Justin Bieber, um nome que ecoa na cultura pop há mais de uma década, está enfrentando uma maré de críticas com seu mais recente álbum, “Swag”. Lançado de
Justin Bieber, um nome que ecoa na cultura pop há mais de uma década, está enfrentando uma maré de críticas com seu mais recente álbum, “Swag”. Lançado de surpresa, o disco tem dividido opiniões, levantando questões sobre a relevância do artista no cenário musical atual. Será que o “Biebs” perdeu a mão ou está apenas passando por uma fase de transição? Prepare-se, porque vamos mergulhar fundo nessa polêmica!
Segundo o agregador de críticas Album of the Year, “Swag” ostenta uma pontuação de 55, tornando-o o segundo álbum com a pior avaliação na discografia de Bieber, superando apenas “Changes” de 2020, que alcançou 54. Essa recepção negativa é um choque, considerando que Bieber já foi aclamado por sua capacidade de se reinventar e experimentar novos sons. “Justice”, de 2021, por exemplo, foi elogiado por sua vulnerabilidade e ambição de misturar gêneros. Será que “Swag” representa um passo em falso na carreira do cantor?
Lançado em 11 de julho, “Swag” foi apresentado como um retorno às raízes pop-R&B de Bieber, com ganchos cativantes e uma dose de nostalgia. No entanto, os críticos argumentam que o álbum não acompanha a evolução do artista e de seu público. O jornal The Guardian, por exemplo, questiona a profundidade das letras, enquanto o The Telegraph descreve o álbum como “desconfortável, confuso e um tanto bagunçado”.
É como se Bieber estivesse tentando reviver uma fórmula que funcionou no passado, mas que já não ressoa com o público atual. Lembra quando o Linkin Park tentou voltar ao som de “Hybrid Theory” com “One More Light”? Nem sempre revisitar o passado é a melhor estratégia.
A reação dos fãs é igualmente dividida. Nas redes sociais, alguns admiradores de longa data defendem “Swag” como um retorno ao “Biebs clássico”, enquanto outros expressam frustração com o que consideram uma regressão criativa. A pontuação dos usuários no Album of the Year é ainda mais baixa que a dos críticos, com um decepcionante 47. A principal reclamação é a falta de coesão e inovação no álbum.
Apesar das críticas negativas, “Swag” tem conseguido se manter relevante nas plataformas de streaming. No Spotify, por exemplo, o álbum emplacou cinco músicas no Top 10 da parada “Top 50 – USA” no lançamento. Isso mostra que, mesmo com as críticas, Bieber ainda tem uma base de fãs fiel e engajada.
As críticas mornas a “Swag” parecem marcar um ponto de virada na carreira de Bieber. Em um cenário pop dominado por artistas inovadores e que desafiam gêneros, ele pode precisar repensar sua fórmula para manter seu status de ídolo pop. Será que Bieber precisa de uma reinicialização criativa, como Miley Cyrus fez com “Bangerz” após sua fase Disney? Só o tempo dirá.
