Preparem os seus controles e segurem a emoção, porque a Microsoft, gigante dos games, está no centro de uma polêmica daquelas! Em meio a demissões em massa e
Preparem os seus controles e segurem a emoção, porque a Microsoft, gigante dos games, está no centro de uma polêmica daquelas! Em meio a demissões em massa e o fechamento de estúdios queridos como a Tango Gameworks (sim, os criadores de Hi-Fi Rush!), um executivo do Xbox Game Studios teve a brilhante ideia de sugerir que os demitidos usassem IA para… se consolarem. É como se o HAL 9000 estivesse dando conselhos de carreira!
Matt Turnbull, o produtor executivo da vez, resolveu usar o LinkedIn para compartilhar sua “sabedoria”. Em um post que já foi apagado (mas a internet nunca esquece!), ele sugeriu que as pessoas usassem ferramentas de IA generativa, como o Copilot, para lidar com a dor do desemprego e até para turbinar seus currículos. Sério, gente? Parece roteiro de Black Mirror, mas é a vida real!
O ponto alto (ou baixo?) da postagem foi quando Turnbull sugeriu um prompt para a IA agir como uma conselheira emocional. A pérola: “Estou lutando com a síndrome do impostor após ser demitido. Você pode me ajudar a ressignificar essa experiência de uma forma que me lembre no que sou bom?”. É tipo pedir para o Exterminador do Futuro te dar um abraço!
A reação nas redes sociais foi imediata e, digamos, não muito amigável. Brandon Sheffield, diretor do estúdio indie Necrosoft Games, mandou um shade daqueles: “Depois de demitir milhares de pessoas, talvez não seja uma boa ideia sugerir que elas recorram àquilo que você está usando para substituí-las”. Palmas para ele! É como se a Skynet estivesse te dando dicas de como sobreviver ao apocalipse das máquinas.
E aqui chegamos ao cerne da questão: enquanto a Microsoft demite pessoas e fecha estúdios, ela também está investindo pesado em IA. Estamos falando de US$ 80 bilhões! É como se a empresa estivesse dizendo: “Desculpa, pessoal, mas precisamos de mais robôs e menos humanos”. Alguém aí lembrou de “Eu, Robô”?
Essa história toda levanta algumas questões importantes sobre o futuro do trabalho e o papel da IA em nossas vidas. Será que vamos chegar ao ponto em que os chatbots serão nossos terapeutas e conselheiros de carreira? Será que as empresas vão preferir investir em máquinas em vez de pessoas? O futuro é incerto, mas uma coisa é certa: precisamos estar preparados para as mudanças que estão por vir. E, quem sabe, aprender a programar para não sermos substituídos por um algoritmo!
