Filmes & Séries

Dinossauros Híbridos e Nostalgia: Os Segredos de ‘Jurassic World Rebirth’ Revelados!

  • julho 2, 2025
  • 0

Preparem seus kits de sobrevivência, porque a era dos dinossauros está de volta com “Jurassic World Rebirth”! O novo filme da franquia não só traz os gigantes pré-históricos

Dinossauros Híbridos e Nostalgia: Os Segredos de ‘Jurassic World Rebirth’ Revelados!

Preparem seus kits de sobrevivência, porque a era dos dinossauros está de volta com “Jurassic World Rebirth”! O novo filme da franquia não só traz os gigantes pré-históricos de volta à tela, mas também injeta uma nova dose de DNA criativo com o diretor Gareth Edwards (de “Godzilla” e “Rogue One”) e o veterano produtor Frank Marshall. E acreditem, essa combinação é explosiva!

Um Novo Capítulo na Saga Jurássica

“Rebirth” se passa cinco anos após os eventos de “Dominion”, mas relaxa, dá pra assistir numa boa sem ter decorado a árvore genealógica dos dinos. A trama? Uma farmacêutica sinistra (com um representante interpretado por Rupert Friend) quer colocar as garras em material genético de dinossauro, e pra isso contrata a esperta Zora (Scarlett Johansson) para uma missão numa ilha secreta da InGen. Já viu que vai dar ruim, né?

O Collider teve um bate-papo exclusivo com Edwards e Marshall, e eles revelaram detalhes incríveis sobre a produção. Desde o medo de Edwards ao apresentar a ideia para Steven Spielberg (sim, O Spielberg!) até as mudanças no roteiro e o design dos novos dinossauros, tudo foi fascinante. Marshall contou que a ideia de uma ilha com dinossauros mutantes “que não deram certo” foi o ponto de partida perfeito para essa nova fase. Me lembrou um pouco a Ilha Nublar de “O Mundo Perdido”, mas com uma pegada ainda mais sinistra!

O Encontro com os Deuses de Hollywood

Imagina a cena: você, um diretor já consagrado, tendo que apresentar sua visão para ninguém menos que Steven Spielberg. Foi exatamente o que aconteceu com Gareth Edwards. Ele descreveu o momento como “estar com os deuses do Olimpo”. E o que ele disse para o mestre Spielberg? “Nada! Eu estava apavorado!”. Dá pra entender, né?

Mas o nervosismo não durou muito. Edwards apresentou suas ideias com paixão e honestidade, e Marshall viu ali a faísca que precisavam. “Eu queria ouvir o pitch primeiro, e ele deu um pitch que eu achei que funcionaria com Steven, que ele poderia colocar sua própria marca, mas nós poderíamos continuar a fazer o filme sem atrasar nada”, explicou Marshall.

Do Roteiro à Tela: Uma Evolução Constante

O roteiro de David Koepp (veterano da franquia) já era um ponto de partida sólido, mas Edwards não se acomodou. Ele queria imprimir sua visão, e Koepp, um diretor experiente, incentivou a ousadia. Uma das mudanças mais marcantes foi a cena de abertura, que ganhou um toque sombrio e impactante ao mostrar um dinossauro morrendo. “Em vez de apenas falar sobre os dinossauros morrendo em nosso ambiente, Gareth achou que seria melhor ver um”, disse Marshall. E não é que ele estava certo?

Edwards também adicionou a cena do ataque ao laboratório, que dá um show de tensão e efeitos visuais. E o Mosassauro? Ah, essa sequência já nasceu perfeita!

Filmando com Alma: A Beleza do 35mm

Em plena era digital, “Jurassic World Rebirth” ousou ao ser filmado em 35mm. Para Edwards, a escolha foi óbvia: ele queria que o filme tivesse a “cara” das produções de Spielberg. Mas a decisão não foi fácil. Marshall teve que lutar com o estúdio para garantir o orçamento extra e lidar com os desafios de um formato que exige mais tempo e cuidado. “É um luxo filmar em filme hoje em dia”, afirmou Marshall. Mas o resultado, meus amigos, é inegável: uma imagem rica em detalhes, com cores vibrantes e uma textura que só o celuloide pode proporcionar.

Dinossauros Mutantes: Onde a Criatividade Não Tem Limites

Se você acha que já viu de tudo em termos de dinossauros, prepare-se para ser surpreendido. “Rebirth” traz criaturas híbridas que são puro pesadelo. O D-Rex, por exemplo, é uma mistura de T-Rex, Rancor (de “Star Wars”) e até um toque do Alien de H.R. Giger! E a inspiração não parou por aí. Edwards revelou que se inspirou em “O Homem Elefante” de David Lynch para criar um monstro que despertasse empatia no público. Bizarro, mas genial!

E os sons? Prepare-se para arrepiar. O designer de som usou os ruídos da respiração do seu próprio gato (que teve a traqueia esmagada) para criar os sons do Aquilops. Sinistro e emocionante ao mesmo tempo!

Easter Eggs e Homenagens: Uma Carta de Amor aos Clássicos

“Jurassic World Rebirth” é um prato cheio para os fãs da franquia e do cinema de Spielberg. O filme está recheado de easter eggs e referências aos clássicos, desde a icônica cena da cozinha (reimaginada em um posto de gasolina) até a sequência da jangada, que remete ao livro original de Michael Crichton. E não podemos esquecer do templo, que evoca “Indiana Jones e o Templo da Perdição”.

Edwards confessou que teve que lutar para incluir algumas dessas homenagens, e Marshall brincou que passava o tempo todo dizendo “Não, não podemos fazer isso!”. Mas no final, a nostalgia venceu, e o resultado é um filme que celebra a história da franquia sem perder a sua identidade.

E aí, será que vem mais “Jurassic World” por aí? Marshall deixou a porta aberta, e Edwards confessou que tem muitas ideias para o futuro da saga. Eu, como fã, já estou roendo as unhas de ansiedade!

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *