Preparem-se para o futuro da construção civil! Cientistas estão criando materiais de construção vivos que não só constroem, mas também respiram, capturando CO2 como árvores! É como ter
Preparem-se para o futuro da construção civil! Cientistas estão criando materiais de construção vivos que não só constroem, mas também respiram, capturando CO2 como árvores! É como ter um Tamagotchi gigante, só que em vez de cuidar para ele não morrer, você está salvando o planeta. Essa inovação, que parece ter saído de um filme de ficção científica, pode ser a chave para um futuro mais sustentável e verde. Imagine cidades onde os prédios ajudam a purificar o ar!
A “matéria viva” é um conceito revolucionário que combina materiais de construção tradicionais com organismos vivos como bactérias, algas e fungos. A equipe multidisciplinar do Instituto Federal Suíço de Tecnologia (ETH) tem trabalhado arduamente para criar materiais que aproveitem o metabolismo desses microrganismos. O objetivo? Materiais que realizem tarefas úteis, como capturar CO2 através da fotossíntese ou até mesmo construir biofábricas vivas. É como dar superpoderes aos materiais de construção!
O grande destaque dessa inovação são as cianobactérias, bactérias fotossintéticas que são incorporadas a um hidrogel, um tipo de gel que pode ser usado como biotinta em impressoras 3D. O resultado é um material vivo que cresce e remove ativamente o gás carbônico do ar. Mark Tibbitt, pesquisador da ETH, explica que esse material pode armazenar carbono não só na biomassa, mas também na forma de minerais, uma característica especial dessas cianobactérias. É como ter pequenas fábricas de oxigênio embutidas nas paredes!
A ideia de construir prédios que crescem e se fortalecem sozinhos parece coisa de conto de fadas, mas a ciência está tornando isso realidade. As cianobactérias alteram o ambiente químico ao seu redor, causando a precipitação de carbonatos sólidos, como a cal. Esses minerais não só armazenam CO2 de forma estável, mas também reforçam mecanicamente as estruturas, endurecendo-as lentamente. É como se os prédios estivessem constantemente se regenerando e se tornando mais fortes!
Testes de laboratório mostraram que o material retém CO2 continuamente por um período de 400 dias, armazenando cerca de 26 miligramas de CO2 por grama de material. Isso é significativamente mais do que muitas técnicas biológicas e comparável à mineralização química do concreto reciclado, que armazena cerca de 7 mg de CO2 por grama. Imagine o impacto disso em larga escala! Prédios que não só são construídos de forma sustentável, mas que também ajudam a limpar o ar.
Essa inovação tem o potencial de revolucionar a forma como construímos nossas cidades. Imagine edifícios que respiram, purificando o ar e se fortalecendo com o tempo. É um passo gigante em direção a um futuro mais sustentável e verde. E quem sabe, no futuro, poderemos ter casas que se adaptam ao nosso estilo de vida, crescendo e se transformando de acordo com as nossas necessidades. O futuro da construção civil é vivo, e ele está mais perto do que imaginamos!
