Dragon Ball sempre foi conhecido por suas icônicas transformações, especialmente desde o momento em que Goku atingiu o lendário Super Saiyajin na saga de Namek. No entanto, nos últimos tempos, muitos fãs têm questionado se não seria hora de repensar a abordagem em relação a esse aspecto específico.

Transformações em excesso reduzem o impacto
Dragon Ball Super certamente exagerou na quantidade de transformações. Em apenas 103 capítulos, Goku adquiriu seis novas formas, sem contar as evoluções dos outros personagens. Isso acabou diminuindo a importância simbólica de cada novo poder, tornando as transformações quase uma obrigação a cada novo arco. O que deveria ser um momento marcante na história, acabou se tornando previsível.

Reavaliando o caminho das evoluções
Limitar o número de transformações pode tornar as lutas mais impactantes e inteligentes. Conceitos como o Ultra Instinto e o Ultra Ego, introduzidos por Toyotarō no mangá, representam caminhos divinos e únicos. Continuar introduzindo novas formas acima delas pode gerar mais confusão do que emoção. É importante implementar as transformações com mais cuidado, valorizando a narrativa e fortalecendo os personagens.

Em busca de mais profundidade nas batalhas
Ao dar mais espaço para estratégia e desenvolvimento, Dragon Ball pode conquistar tanto os antigos fãs da série quanto novos espectadores em busca de mais complexidade nas batalhas. É hora de repensar a abordagem em relação às transformações e focar na qualidade em vez da quantidade.